Não olhe para cima.

“Não olhe para cima” é um dos mais recentes sucessos da Netflix.

O enredo parece simples – não, não tem nada a ver com cometa -, de um lado “negacionistas”, do outro cientistas defendendo desesperadamente a verdade. Coloque um Leonardo Di Caprio no papel central, o de defensor da verdade e a bagunça só aumenta.

Lembre-se, ele é um daqueles que ao lado da menina birrenta acredita no mito de que a Amazônia é o “pulmão do mundo”. ( 1 ) ( 2 ) Para eles o “oxigênio que respiramos vem da floresta amazônica”. ( 3 ) Para eles a Amazônia identifica a maior área florestal do planeta. ( 4 )

Pois é.

Como clarear tal confusão para que o óbvio possa ser visto?

Com paciência…

Na FSP temos o curioso artigo “Diretor de Não olhe para cima” critica Bolsonaro após PT ser comparado a cometa.

( 5 )

“Bolsonaro certamente pediria que as pessoas não olhassem para cima”, escreveu, numa referência ao próprio filme, sobre um cometa que se aproxima da Terra e ameaça a humanidade na trama em que a chefe de Estado, interpretada por Meryl Streep, pede que a população não acredite nos astrônomos.

No site GZH temos os seguintes trechos: ( 6 )

“A obra aposta em humor e suspense para contar a história de dois cientistas que descobrem um corpo espacial sólido que está vindo em direção ao planeta e tentam alertar autoridades e imprensa para que providências sejam tomadas. Porém, são envolvidos em um jogo político de interesses em que a ciência não é levada à serio. E esse é um dos pontos que têm suscitado debates entre os que percebem na produção hollywoodiana uma crítica social aos tempos atuais e àqueles que consideram rasos os argumentos do filme.”

“É o filme certo na hora certa. Uma obra necessária. Don’t look up (título original) descreve com exatidão o mundo bizarro que estamos vivendo em 2021, de pandemia e negacionismo, ódio profundo ao conhecimento e exaltação frenética à ignorância“, escreveu Leo Aversa, colunista do jornal O Globo, em 27 de dezembro.

Apesar das comparações, inclusive com o contexto sociopolítico e cultural brasileiro, Não Olhe para Cima foi escrito antes da pandemia. A ideia era tecer críticas à falta de atenção planetária com problemas climáticos, como o aquecimento global.

“‘Não Olhe para Cima’ é basicamente o mantra do negacionismo que diz ‘não queremos que vocês vejam a verdade, queremos que continuem cegos e fazendo o que mandamos‘, assinalou uma usuária no Twitter.

Vou citar somente estes dois artigos pois todos os outros giram no mesmo sentido.

O ponto que mais chama minha atenção é o fato de nenhum artigo considerar que a verdade, no filme, não está naquilo que a grande mídia noticia. A verdade não está nos grandes consensos de instituições científicas. A verdade está com um grupo pequeno, isolado e continuamente ridicularizado. São necessárias doses cavalares de cinismo ou indiferença para considerar aquilo que o filme apresenta como retrato da realidade atual, no sentido de que a opinião de todos os cientistas é ridicularizada e ignorada em nossos dias, pois esse raciocínio deixa de lado que toda a oposição, no filme, é feita igualmente por cientistas. Pela ampla maioria deles!

É certo considerar que vivemos uma época de “ódio profundo ao conhecimento e exaltação frenética à ignorância”, igualmente faz muito sentido afirmar que o enredo do filme “descreve com exatidão o mundo bizarro que estamos vivendo em 2021”, pois existe, de fato, “um jogo político de interesses em que a ciência não é levada a sério”. Em tal cenário, o cidadão comum, soterrado em uma enxurrada de dados se guia pela opinião dominante nos grandes veículos, opinião que está totalmente errada segundo o filme!

Como é possível querer torcer tanto os fatos para dar a impressão de que a opinião de cientistas é posta de lado, quando toda a mídia só repete a opinião de um certo grupo de cientistas, chegando mesmo ao ponto de desqualificar qualquer outro que tenha visão contrária a dominante? Reflita sobre esse ponto sempre que encontrar na mídia crítica a certos cientistas. No mundo que vivemos, de que lado estaria o personagem de Di Caprio? Ele seria ovacionado pela mídia ou continuamente ridicularizado?

Concordo que o filme se encaixa em nosso momento, mas concluo isso por ver nele um retrato fiel dos grandes complôs que coordenam o fluxo de informações no mundo.

A união entre grandes centros de pesquisa (universidade, laboratórios), enormes conglomerados de mídia e indústria traz uma mensagem poderosa:

DESCONFIE DO QUE A GRANDE MÍDIA APRESENTA COMO VERDADE!

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1 – https://super.abril.com.br/…/preservacao-do-meio…/…

2 – https://perspectivasbrasilmundo.wordpress.com/…/ama…/…

3 – https://ciclovivo.com.br/…/oceanos-pulmoes-do-planeta/

4 – https://canaltech.com.br/…/as-florestas-da-russia-tem…/

5 – https://www1.folha.uol.com.br/…/diretor-de-nao-olhe…

6 – https://gauchazh.clicrbs.com.br/…/nao-olhe-para-cima…

O vírus mais inteligente do mundo – reveillon 2021/2022

Santa – 31/12/2021 – 21h50 – Atualizada em: 01/01/2022

Queima de fogos encanta milhares no réveillon de Balneário Camboriú.

https://bit.ly/3mPPRY0

Feliz 2022! A celebração da chegada do novo ano encantou milhares de turistas e moradores que ocuparam a recém alargada praia Central de Balneário Camboriú nesta sexta-feira (31). A tradicional queima de fogos no réveillon durou aproximadamente 27 minutos. A estimativa de público da prefeitura é de 2 milhões de pessoas.

Ativando a memória:

Em 25 de novembro de 2020 a situação da cidade era de “risco grave com relação ao coronavírus”. ( 1 )

Em 30 de dezembro de 2020 a situação da cidade era de “nível gravíssimo para coronavírus”. ( 2 )

Em 19 de junho de 2021 a cidade continuava em “estado gravíssimo para covid-19”. ( 3 )

Em 15 de agosto de 2021 a cidade permanecia em “risco gravíssimo para covid-19”. ( 4 )

Em 31 de dezembro de 2021 a cidade registra seu primeiro caso da variante ômicron… ( 5 )

1 – https://bit.ly/3pKJWFx

2 – https://bit.ly/32S6DP2

3 – https://bit.ly/3HrqfbR

4 – https://bit.ly/32DaHDc

5 – https://glo.bo/3mKSyKr

Pais podem perder a guarda dos filhos.

Correio Braziliense – 14/01/2020

Pais podem perder a guarda caso não vacinem os filhos? Especialistas opinam.

https://bit.ly/3eAHTgW

Em meio à queda da cobertura vacinal e reaparecimento de doenças erradicadas, como o sarampo, casos de famílias que não vacinam os filhos têm chegado à Justiça, que passou a determinar imunização das crianças. Nos últimos seis meses, houve ao menos três episódios no país. Especialistas explicam que a vacinação é um direito previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e que a falta de proteção contra doenças põe a vida das crianças em risco. Nesses casos, os pais podem ser multados e até perder a guarda da criança.

A Gazeta – 27/09/2021

Pais que não se vacinam contra Covid-19 podem ficar sem ver filhos.

https://bit.ly/3Hpei6j

Na última quinta-feira (16), um homem que se recusou a receber o imunizante foi proibido de visitar a filha de um ano, em Passo Fundo. A Defensoria Pública daquele Estado obteve liminar garantindo a suspensão do direito do pai.

A criança mora com a mãe. O acordo entre os genitores prevê que o pai a visite livremente, desde que  o dia e o horário sejam combinados. Há dois meses, o homem contraiu o vírus, foi internado em estado grave, e transmitiu a doença para a menina.

De acordo com a Defensoria Pública, após se recuperar, ele retomou as visitas à filha, sem tomar os cuidados necessários e afirmando que não iria se vacinar. Já vacinada com a primeira dose, a mãe da menina procurou assistência jurídica e obteve uma liminar garantindo a suspensão do direito de visita do pai.

“Um outro aspecto da validade ou não dessa decisão para outras situações similares ou da propagação dessa interpretação para outros Estados, inclusive para o Espírito Santo, destaco que, no Direito de Família, não existe uma regra estanque, cada caso tem que ser analisado individualmente, até porque me parece uma decisão inédita”, explica Bernardina.

Revista Oeste – 30/12/2021

Pais que não vacinarem seus filhos podem perder a guarda, diz juiz de Rio Preto.

https://bit.ly/3qG6B4S

O juiz da Vara da Infância e da Juventude de Rio Preto, Evandro Pelarin, disse que a vacinação de crianças contra a covid-19 é obrigatória e que os pais que deixarem de imunizar os filhos podem ser multados, processados e até perder a guarda. Na cabeça do juiz de 44 anos, “a resistência dos pais é um crime, é colocar em risco a saúde alheia”.

“A lei não fala de vacina B, X e Y. Está na lei, tem de cumprir. Caso o pai descumpra a lei, é determinado que o Conselho Tutelar leve a criança até o posto mais próximo. Os pais respondem pelo crime de periclitação da saúde. Eles correm o risco de perder a guarda dos filhos”, afirmou o juiz, em entrevista ao portal Diário da Região.

Os estudos sobre vacinação do público entre 5 e 11 anos preocupam o infectologista Ricardo Zimmermann. Primeiro, o médico afirma que os testes em crianças ocorreram quando não havia a circulação da variante Delta, muito menos da recente cepa Ômicron. “Com o surgimento de novas variantes, o benefício da vacinação pode ser ainda menor.”

Outro fator que chama a atenção do médico é a abrangência do estudo. “A vacina da Pfizer nessa faixa etária foi avaliada em apenas 1,5 mil crianças”, explica. Há relatos de miocardite (inflamação no coração) provocada pela vacina da Pfizer em jovens, principalmente após a segunda dose. “O risco de miocardite pode ser maior que o esperado, mas ainda não ficou evidente, porque o número de voluntários é pequeno,” disse Zimmermann. “Parece-me que a aprovação não foi baseada em estudos com número suficiente de pacientes, nem seguido por prazo adequado.”

Um estudo ainda não revisado por pares e publicado no periódico científico Medrxiv revela que a taxa de sobrevivência à covid-19 na faixa etária de 0 a 19 anos é de 99,9973%.

DunaPress – 09/01/2020

Doenças e vacinas, avanços científicos e revelações.

https://bit.ly/3sJeObm

-Muitas pessoas acreditam sinceramente que todas as vacinas são seguras, as reações adversas são raras e não existem estudos científicos revisados ​​por pares mostrando que as vacinas podem causar danos.

O livro Miller Review of Critical Vaccine Studies fornece o outro lado da história que não é comumente contada. Ele contém resumos de 400 artigos científicos importantes para ajudar pais e pesquisadores a melhorar sua compreensão das vacinas.

“Este livro deve ser uma leitura obrigatória para todos os médicos, estudantes de medicina e pais. A leitura deste livro permitirá que você faça melhores escolhas ao considerar a vacinação”. David Brownstein, MD

“Este livro é tão preciso e empolgante ao lidar com a controvérsia da vacina que li em uma noite. Recomendo este livro a qualquer pai que tenha perguntas sobre vacinas e queira ser realmente educado para tomar decisões informadas”. Gabriel Cousens, MD

“O livro de Neil Miller é um tour de force e uma voz clara, defendendo o princípio da advertência: em caso de dúvida, minimize o risco. Vamos conversar sobre ciência. Leia este livro. A verdade manterá você e seus filhos protegidos”. Bradford S. Weeks, MD

“Em nenhum outro lugar é possível encontrar uma compilação tão organizada e concisa de pesquisas sobre vacinas. Miller não apenas possui um profundo conhecimento da ciência e dos problemas em questão, como também facilitou a referência e citação deste livro. Na verdade, não há outro orientar sobre o assunto. Para quem entrar em contato comigo no futuro em busca de evidências científicas sobre vacinas, recomendarei a Miller ‘s Review of Critical Vaccine Studies “. Toni Bark, MD, MHEM, LEED AP, ex-diretor do pronto-socorro pediátrico do Hospital Michael Reese

“A Revisão de Miller de Estudos Críticos de Vacinas é o acúmulo mais abrangente e coerente de pesquisas revisadas por pares sobre questões de vacinas e imunidade natural que eu já encontrei. Uma leitura obrigatória para pais, professores, médicos e outros profissionais de saúde”. Dr. Tyson Perez, quiroprático pediátrico.

Miller’s Review of Critical Vaccine Studies: 400 Important Scientific Papers Summarized for Parents and Researchers

https://amzn.to/3zl19sf

Coleção de livros de Neil Z. Miller

https://worldcat.org/identities/lccn-n92099210/

https://www.ipgbook.com/miller–neil-z–contributor-491310.php

Coleção de artigos de Neil Z. Miller

A água, o copo e a falta de senso.

Visualize um copo de vidro cheio de água.

Por que a água não vaza por entre o corpo do copo?

O que a faz ficar dentro do copo?

Embora o copo pareça ser um objeto impermeável, de fato, ele não o é, ao menos não do modo como em geral compreendemos o caso. O corpo do copo nada mais é que a aproximação de certas moléculas que jamais se fundem, mas que, ainda assim, mantém um intervalo tão minúsculo entre si que impedem que outras moléculas se movimentem por entre elas. No caso da água no copo, a aparência de impermeabilidade se dá porque as moléculas que compõe a água são maiores que os espaços entre as moléculas que compõem o corpo do copo de vidro. Sendo assim, a água vai ficar paradinha lá dentro até que alguém decida fazer algo com ela ou com o copo…

O mesmo acontece com qualquer outro objeto.  Todo material que de alguma forma contenha algo, somente o pode conter por ser ele próprio o resultado de um conjunto de moléculas que tem espaços entre si menores do que as moléculas que compõem o objeto envolvido.

Sei que parece óbvio, então não será surpresa alguma se eu estender a reflexão ao uso de…  máscaras.

Mascaras são itens de proteção, fundamentais em várias áreas de atuação. Para cada local existe um tipo bem específico de máscara a ser utilizada, e a sua especificidade está justamente nos intervalos entre as moléculas que compõe a estrutura da própria mascara.

Ambientes de muito pó necessitam de máscaras diferentes das utilizadas em ambientes com gazes venenosos, e isso acontece por uma razão muito simples; as partículas de pó são incrivelmente maiores do que os componentes dos gazes, logo, as máscaras que protegem do pó possuem na sua estrutura moléculas muito mais distantes entre si do que as moléculas que compõe as máscaras para a proteção de gazes.

Mesmo certos agentes infecciosos podem ser impedidos com o uso de máscaras… corretas. Considere que mesmo vírus e bactérias são estruturas que possuem certo tamanho, logo, a mascara correta deve ser aquela que tenha entre suas moléculas um intervalo menor do que o tamanho do vírus ou da bactéria.  Qualquer outra coisa é bizarrice!

Igualmente danoso é o uso de um produto que em sua estrutura tenha moléculas com intervalos menores do que o necessário para proteção adequada. Um exemplo? Imagine que alguém queira se proteger de algum agente infeccioso que tenha propagação pelo ar utilizando um capacete de plástico, ou mesmo uma máscara plástica. É certo que o intervalo incrivelmente reduzido entre as moléculas tanto do capacete como da mascara plástica tem eficácia na defesa, mas o intervalo é tão reduzido que impede até mesmo a oxigenação adequada do corpo, o fazendo enfraquecer e adoecer.

Os dois artigos abaixo desenvolvem de modo mais específico a reflexão que propus por aqui.

The News Medical – 15/02/2021

https://www.news-medical.net/health/The-Size-of-SARS-CoV-2-Compared-to-Other-Things.aspx

Ciência explica –  24/03/2020

http://www.cienciaexplica.com.br/2020/03/24/o-que-e-mentira-sobre-o-coronavirus/

Anúncio de confinamento total provoca fuga em Bangladesh.

Bangladesh vai implementar um apertado confinamento a partir de quinta-feira. A medida para tentar conter o atual agravamento da Covid-19 no país esteve prevista para esta segunda-feira, mas foi revista este sábado e apenas será implementada totalmente a 1 de julho.O anúncio do confinamento total para esta segunda-feira levou milhares de pessoas a tentar fugir da capital, Daca, antes da entrada em vigor das apertadas restrições.

A aglomeração de pessoas não teve em conta as recomendações de distanciamento social para prevenir eventuais contaminações. Muitos também não usavam máscara de proteção.

Em relação às medidas do governo, no entanto, esta segunda-feira vão começar a ser implementadas apenas algumas restrições e o confinamento total irá começar a partir de quinta-feira e durante pelo menos sete dias, noticiou o jornal local “Dhaka Tribune”, citando uma reunião do executivo liderada pelo ministro do Interior, Asaduzzaman Khan.

As pessoas vão ficar proibidas de sair de casa exceto em casos de emergência. Os serviços públicos, incluindo os transportes, vão parar, e apenas algumas fábricas essenciais para a exportação deverão manter-se ativas.

O governo fez saber ainda que desta vez agentes da polícia e guardas fronteiriços vão fiscalizar o cumprimento das restrições e, se houver necessidade, também o exército será mobilizado.

A propagação do SARS-CoV-2 pelo Bangladesh tem sido galopante nas últimas semanas. A 15 de maio, a atualização diária referia o registro de 261 novas infecções e 22 mortes.

Nesta última sexta-feira, o balanço foi de 5.869 novas infecções e 108 mortes, o segundo pior registro diário de óbitos no Bangladesh desde o início da pandemia.

Na atualização deste sábado, as autoridades de saúde do Bangladesh registraram mais 77 mortes e 4.334 novas infecções em 24 horas no quadro da Covid-19.

No total, o Bangladesh soma mais 883 mil casos confirmados, incluindo 14.053 óbitos.

EURONEWS – 27 junho 2021

https://youtu.be/pkG2VCcjJb0     (vídeo)

https://bit.ly/3hc8YrG   (artigo)

21 milhões de usuários de celulares na China podem sugerir um alto índice de mortes por vírus do PCC.

EpochTimes – 22/03/2020- https://bit.ly/2X2k8qe

Publicado também no Facebook em 31 de março de 2020 – https://bit.ly/34FAGHj

O número de usuários chineses de celulares caiu 21 milhões nos últimos três meses, anunciaram as autoridades de Pequim em 19 de março. As mortes causadas pelo vírus PCC podem ter contribuído para o alto número de fechamentos de contas.

Os celulares são uma parte indispensável da vida na China.

O nível de digitalização é muito alto na China. As pessoas não podem sobreviver sem um telefone celular”, disse Tang Jingyuan, comentarista de assuntos da China com sede nos EUA, ao Epoch Times em 21 de março, eles são obrigados a usar telefones celulares.“O regime chinês exige que todos os chineses usem seus celulares para gerar um código de saúde. Somente com um código de saúde verde os chineses podem se mudar para a China agora. É impossível para uma pessoa cancelar o celular”.

A China introduziu digitalizações faciais obrigatórias em 1 de dezembro de 2019, para confirmar a identidade da pessoa que registrou o telefone. Desde 1º de setembro de 2010, a China exigia que todos os usuários de celulares registrassem os telefones com sua identificação real, pela qual o estado pode controlar a fala das pessoas por meio de seu sistema de monitoramento em larga escala.

Além disso, as contas bancárias e previdenciárias do povo chinês estão incluídas em seus planos de celular; os aplicativos em telefones chineses verificam os cartões SIM no banco de dados do estado para garantir que o número pertence ao usuário.

Pequim lançou pela primeira vez códigos de saúde baseados em telefone celular em 10 de março. Todas as pessoas na China devem instalar um aplicativo para celular e registrar suas informações pessoais de saúde. Em seguida, o aplicativo pode gerar um código QR, que aparece em três cores, para classificar o nível de saúde do usuário. Vermelho significa que a pessoa tem uma doença infecciosa, amarelo significa que a pessoa pode ter uma e verde significa que a pessoa não tem.

Pequim alegou que os códigos de saúde se destinam a impedir a propagação do vírus do PCC, comumente conhecido como novo coronavírus.

21 milhões de usuários de celulares.

O Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China (MIIT) anunciou em 19 de março o número de usuários de telefones em cada província em fevereiro. Em comparação com o anúncio anterior, lançado em 18 de dezembro de 2019, para dados de novembro de 2019, os usuários de celulares e telefones fixos caíram drasticamente. No mesmo período do ano anterior, o número de usuários aumentou.

O número de usuários de celulares diminuiu de 1,600957 bilhões para 1,579927 bilhões, uma queda de 21,03 milhões. O número de usuários de telefones fixos diminuiu de 190,83 milhões para 189,99 milhões, uma queda de 840.000.

Em fevereiro anterior, o número aumentou. De acordo com o MIIT, o número de usuários de celulares aumentou em fevereiro de 2019 de 1,5591 bilhão para 1,5835 bilhão, o que representa 24,37 milhões a mais. O número de usuários de telefones fixos aumentou de 183.477 milhões para 190.118 milhões, ou seja, 6.641 milhões a mais.

De acordo com o Bureau Nacional de Estatísticas da China, a população do país no final de 2019 era 4,67 milhões maior que em 2018, atingindo 1,40005 bilhões.

A redução de 2020 nos usuários de telefones fixos pode ser devido à quarentena em todo o país em fevereiro, durante a qual as pequenas empresas foram fechadas. Mas a diminuição de usuários de celulares não pode ser explicada dessa maneira.

De acordo com os dados de operação de todas as três operadoras de celular chinesas, as contas de celular aumentaram em dezembro de 2019, mas caíram acentuadamente em 2020.

A China Mobile é a maior operadora, com cerca de 60% do mercado chinês de celulares. Ela informou que ganhou mais 3,732 milhões em contas em dezembro de 2019, mas perdeu 0,862 milhão em janeiro de 2020 e 7,254 milhões em fevereiro de 2020.

O desempenho da China Mobile nos mesmos meses de 2019 foi marcadamente diferente; ganhou 2,411 milhões a mais de contas em janeiro de 2019 e 1,091 milhão a mais em fevereiro de 2019.

A China Telecom é a segunda maior operadora, detendo cerca de 21% do mercado. Ela ganhou 1,18 milhão de usuários em dezembro de 2019, mas perdeu 0,43 milhão de usuários em janeiro de 2020 e 5,6 milhões de usuários em fevereiro de 2020.

Em 2019, ganhou 4,26 milhões em janeiro e 2,96 milhões em fevereiro.

A China Unicom, que ainda não publicou os dados de fevereiro, compartilha a mesma experiência que as outras duas telecomunicações em janeiro de 2020 e no início de 2019. A empresa perdeu 1,186 milhão de usuários em janeiro de 2020, mas ganhou 1,962 milhão de usuários em fevereiro de 2019 e 2.763 milhões de usuários em janeiro de 2019.

A China permite que cada adulto solicite no máximo cinco números de celular. Desde 10 de fevereiro, a maioria dos estudantes chineses frequenta aulas on-line com um número de celular, devido ao fato de suas escolas permanecerem fechadas. As contas desses alunos estão sob o nome dos pais, o que significa que alguns pacientes precisaram abrir uma nova conta de celular em fevereiro.

Analisando os números.

A grande questão é se a queda drástica nas contas de celulares reflete o fechamento de contas daqueles que morreram devido ao vírus do PCC.

É possível que alguns trabalhadores migrantes tivessem dois números de celular antes. Um é da cidade natal e o outro é da cidade em que trabalham. Em fevereiro, eles podem ter cancelado o número na cidade em que trabalhavam porque não podiam ir para lá”, disse Tang. Normalmente, os trabalhadores migrantes teriam ido para sua cidade natal no ano novo chinês em janeiro e, em seguida, as restrições de viagem os impediriam de retornar à cidade onde tinham um emprego.

No entanto, como há uma taxa mensal básica para manter uma conta de celular na China, a maioria dos trabalhadores migrantes – o grupo de menor renda – provavelmente só terá uma conta de celular.

A China tinha 288,36 milhões de trabalhadores migrantes em abril de 2019, de acordo com o Bureau Nacional de Estatísticas da China.

Em 17 de março, Meng Wei, porta-voz da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China, disse em entrevista coletiva mensal em Pequim que, com exceção de Hubei, todas as províncias relataram que mais de 90% de seus negócios retomaram as operações. Em Zhejiang, Xangai, Jiangsu, Shandong, Guangxi e Chongqing, quase todas as empresas retomaram a produção.

Se o número de trabalhadores migrantes e o nível de emprego forem precisos, mais de 90% dos trabalhadores migrantes voltaram ao trabalho.

O deslocamento econômico causado por paralisações na China também pode ter levado algumas pessoas que têm um celular extra a cancelá-lo. Com os negócios ruins ou interrompidos, eles podem não querer arcar com as despesas extras.No momento, não sabemos os detalhes dos dados. Se apenas 10% das contas de celular fossem fechadas porque os usuários morreram por causa do vírus do PCC, o número de mortos seria de 2 milhões”, disse Tang.

O número de mortos relatado na China não está de acordo a real situação do país.

Uma comparação com a situação na Itália também sugere que o número de mortos na China é significativamente subnotificado. A Itália adotou medidas semelhantes às usadas pelo regime chinês. O número de mortes do vírus do PCC na Itália de 4.825 se traduz em uma taxa de mortalidade de 9%. Na China, onde uma população muito maior foi exposta ao vírus, o número de mortes reportado de 3.265 traduziu-se em uma taxa de mortalidade de apenas 4%, menos da metade da relatada na Itália.

As atividades no epicentro de surtos da província de Hubei parecem contradizer o número de mortos na China. As sete casas funerárias na cidade de Wuhan estavam queimando corpos 24 horas por dia, sete dias por semana no final de janeiro. A Província de Hubei usa 40 crematores móveis, cada um capaz de queimar cinco toneladas de resíduos e corpos médicos por dia, desde 16 de fevereiro.

Na falta de dados, o verdadeiro número de mortos na China é um mistério. O cancelamento de 21 milhões de celulares fornece um ponto de dados que sugere que o número real pode ser muito maior que o número oficial.O Epoch Times refere-se ao novo coronavírus, que causa a doença COVID-19, como o vírus do PCC porque o encobrimento e a má administração do Partido Comunista Chinês permitiram que o vírus se espalhasse por toda a China e criasse uma pandemia global.

Breitbart – 24/03/202021 Million Chinese Cellphone Users Disappear in Three Months of Pandemic.

https://bit.ly/3bx7ung

China in Focus – 23/03/202021 million fewer cellphone accounts in China may suggest high CCP virus death toll

https://bit.ly/3dIxC0z

MTD 05/03/2020China loses 21 million mobile users.

https://bit.ly/2JnxLsa

IBT world 29/03/2020Is China hiding COVID-19 death toll? 21 million cell phones disappeared, why.

https://bit.ly/3bABI91

Pandemia – omissões e efeitos.

Todo mundo concorda que houve um acobertamento do governo chinês com relação ao vírus. Igualmente é sabido que durante esse acobertamento eles bloquearam as viagens de Wuhan para o restante da China, mas não bloquearam as viagens de Wuhan para o restante do mundo. Talvez isso explique a razão de pouquíssimos casos terem sido registrados em Pequim, Xangai, Shenzhen ou Guangzhou.

Isso foi intencional?  Bom… só o que podemos fazer é avaliar as ações. Vejamos o que aconteceu com a Itália e depois com o restante da Europa.

Há uma enorme presença chinesa na Itália. Eles possuem grande parte do país. Tem fortes investimentos no futebol, isso torna natural a presença chinesa no país. Vale dizer que Nova York pegou o vírus da Europa e a Europa pegou a vírus da Itália.

Houve a intenção deliberada por parte do governo chinês de interromper viagens dentro do país e não viagens ao exterior. Eles estavam cientes do que ocorria em Wuhan e permitiram que o vírus saisse de Wuhan ao mesmo tempo que bloquearam o avanço interno.

Um vídeo bem elucidativo é aquele em que Xi Jinping anda pelas ruas de Wuhan acenando para as pessoas em suas casas, como se fosse um líder eleito, como se fosse um igual entre o povo. E ele está usando apenas uma máscara azul!

Xi Jinping não é um líder eleito. Quem não o apoiar pode muito bem levar um tiro, ainda que faça parte do PCC. Ele acumulou mais poder individual do que qualquer outro líder deste de Mao Tsé-Tung. Então, ele anda pelas ruas usando apenas uma  máscara azul. Se naquele momento ainda houvesse algum risco ao líder vitalício, o “supremo”, ele andaria pelo marco zero com apenas uma máscara no rosto e não com o traje completo de proteção? O fato de ele estar andando e acenando  significa que naquele momento ele sabia que estava seguro andando pelas ruas de Wuhan.

Também é preciso compreender que alguém com a importância singular do líder comunista chinês não anda pela ruas sorrindo e acenando, gratuitamente. Tudo é, no fim das contas, uma grande propaganda. E aqui caberia até mesmo uma extrapolação, um exercício imaginário quem sabe… Não seria nada estranho se os chineses anunciassem a cura e a disponibilizassem para o restante do mundo, na tentativa de construirem uma imagem de “grandes humanitários” para si mesmos.

É claro que tudo isso soa como “teoria da conspiração”. Não se pode imaginar uma “guerra biológica”, não se pode imaginar uma “retaliação ao acordo comercial renegociado por Trump”, não se pode perguntar sobre as origens do vírus e como chegou aqui. Qualquer menção, qualquer insinuação é creditada a um efeito de doença mental. É tudo loucura, a verdade está apenas com o Partido Democrata nos EUA, a verdade está apenas com a esquerda em geral. Eles podem xingar sem medo de represálias ou punições. Eles podem mentir sem medo já que suas agências de checagem não se preocupam em chegar aquilo que eles dizem. Não é que eles monopolizem a verdade ou a mentira, é que eles apenas não distinguem uma coisa da outra, tudo serve se for para conquistar o poder.

Tendo toda essa manipulação de informação em mente é que devemos avaliar, de forma objetiva, os pedidos que exigem que o governo comunista chinês seja responsabilizado pelos efeitos da pandemia no mundo.

Não. Não se trata aqui de xenofobia, palavra que facilmente brota na boca de hipócritas. Qualquer pessoa minimamente informada sabe que a China vive sob um regime comunista em que as liberdades individuais, tão bem conhecidas e de aparência tão óbvia em países democráticos, não são tão óbvias assim por lá. Eis um fator a ser considerado entre as motivações das constantes passeadas em Hong Kong.

É só entendendo a natureza intrincada de tal contexto que se pode compreender as exigência de que a China pague pelos danos causados pelo vírus em todo o mundo. Não se trata de acusar a população chinesa em si, mas de responsabilizar um governo por suas omissões. O PCC foi omisso no compartilhamento de informações vitais para outros países, sendo absurdamente apoiado e defendido pela OMS em todas as mentiras. É importante compreender a extrema má fé não apenas de um governo que para evitar a propagação interna do vírus fecha e impede a circulação de pessoas do marco zero para outras cidades internamente, ao mesmo tempo que permite a saída de pessoas do marco zero para o restante do mundo, mas também a enorme canalhice de uma instituição como a OMS que sabendo de tudo isso recomendava que outros países não fechassem suas fronteiras.

As máscaras estão caindo ao mesmo tempo em que a realidade se torna mais cruel do que a ficção jamais poderia ser.

Xi Jinping em Wuhan. Vídeo.

Texto publicado originalmente em 20 de abril de 2020.